Conta-se uma história, até certo porto intrigante, de determinado alpinista que sonhava em conquistar o topo de uma montanha muito alta. Como o egoísmo batia muito forte nele, preferiu fazê-lo só, deixando para trás os companheiros.Dizem que, durante a escalada, a noite chegou e logo tudo escureceu, de modo que o alpinista não conseguia ver em direção alguma.Ele não havia se preparado para acampar.
em meio à negritude, ao tentar se acomodar em uma encosta da montanha, o alpinista escorregou e precipitou-se no abismo. Atraído pela gravidade, sua velocidade aumentava assustadoramente na queda.
Via apenas vultos passando à sua frente, enquanto aumentava a sua sensação de que era o fim . Sua vida, suspensa por uma corda, aguardava apenas o que a sorte lhe havia destinado. Relembrava, em fração de segundos, momentos e aventuras de sua existência. Chegou o fim da corda e, com um solavanco muito forte, ficou suspenso na imensidão das trevas. Ele nada mais podia fazer naquele momento de solidão e trevas,a não ser clamar a DEUS. E foi o que ele fez . Ao suplicar a Deus, uma voz lhe disse: "Corte a corda" Ao invés disso, o alpinista segurou a corda com mais firmeza.
Novamente, aquela voz lhe disse: "corte a corda". Conta a equipe de resgate que, no outro dia, encontraram o alpinista morto,congelado pelo frio, com as mãos agarradas à corda, quase tocando o solo. Às vezes, precisamos tomar decisões que testam nossa fé em Deus. A indecisão, qual a cordas, tem amarrado vidas nas trevas, longe da luz gloriosa de Cristo .
Milhões e milhões, ainda que sem paz, em densas trevas, continuam suspensos, indecisos e frios. Mude! Não seja esse o seu caso. Corte as amarras de sua vida e venha para Cristo. Recordo agora, daquele ladão que havia chegado ao fim da corda. Crucificado ao lado de Jesus. Fez seu último pedido: "Senhor, lembra-te de mim quando entrares no teu reino".Foi a sua salvação, pois a resposta divina não foi outra senão: "em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso". lc: c.23 v. 42,43.
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