sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Igreja Batista Missionária: O CAMINHO PARA A SALVAÇÃO

Igreja Batista Missionária: O CAMINHO PARA A SALVAÇÃO:     Muitas pessoas procuram a Salvação, mas não encontram. Jesus mostra que ele é o caminho que leva à salvação.Quem crê em Jesus recebe d...

O CAMINHO PARA A SALVAÇÃO


   Muitas pessoas procuram a Salvação, mas não encontram. Jesus mostra que ele é o caminho que leva à salvação.Quem crê em Jesus recebe dele o perdão e a salvação eterna.                                  


  Jesus respondeu:

         -Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém pode chegar até o pai a         não ser por mim. Agora que vocês me conhecem, conhecerão também o meu      pai. E desde agora vocês o conhecem e o têm visto.     (João: c.14 v.6-7)                                                                                                                                                          O próprio Cristo levou os nossos pecados no seu corpo sobre a cruz a fim de que morrêssemos para o pecado e vivêssemos uma vida correta. Por meio dos ferimentos dele vocês foram curados. Vocês eram como ovelhas que haviam perdido o caminho, mas agora foram trazidos de volta para seguir o Pastor, que cuida da vida espiritual de vocês.      (1 Pedro:c.2 v.24-25)    
        Jesus é aquele de quem as Escrituras Sagradas dizem:                               "A pedra que vocês, os construtores, rejeitaram veio a ser a mais importante de todas." A salvação só pode ser conseguida por meio dele. Pois não há no mundo inteiro nenhum outro que Deus tenha dado aos seres humanos, por meio do qual possamos ser salvos. (Atos: c.4 v.11-12)                                               



quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Coreia do Norte

       
                                      

Ser cristão na Coreia do Norte significa ser proibido de professar sua fé abertamente. Os cristãos são presos, torturados e mortos. No entanto, a Igreja está crescendo: há cerca de 400 mil cristãos no país.

Pelo 12º ano consecutivo, este é o local onde a perseguição cristã é mais extrema. A adoração ao líder Kim Jong-Un e seus antecessores não deixa espaço para nenhuma outra religião. Os cristãos enfrentam uma pressão extrema em todas as esferas da vida.

Forçados a viver somente em segredo, eles não ousam compartilhar sobre a sua fé nem mesmo com suas famílias, por medo de serem presos e enviados a campos de trabalho forçado. Qualquer pessoa descoberta em atividade religiosa está sujeita à detenção, desaparecimento, tortura e até mesmo execução pública.

Ore:

• Pelos cerca de 50 a 70 mil cristãos presos em campos de trabalho forçado. Peça para que Deus os sustente.
• Para que o Senhor mude o coração de Kim Jong-Un e o use para reformar o país.
• Por proteção aos colaboradores da Portas Abertas que levam apoio espiritual e ajuda aos cristãos.

                         
                                      A Igreja e a Perseguição Religiosa

    A Igreja

O cristianismo chegou à península coreana, no final do século XVII, através de católicos coreanos feitos prisioneiros de guerra e enviados ao Japão pelos algozes japoneses que invadiram o país com o propósito de dominar a China. Em terras nipônicas, os coreanos tiveram contato com o evangelho (muitos dos quais se tornaram mártires) e, quando puderam retornar a seu país, levaram consigo a nova fé. O início do cristianismo no país se deu no século XVIII (1793), quando a igreja passou por perseguições isoladas, mas suas raízes já estavam suficientemente fortes e fincadas na Coreia. Antes da guerra que dividiu a península corenana, a capital do país, Pyongyang, abrigava quase meio milhão de cristãos, constituindo na época 13% da população. Após a guerra, muitos cristãos fugiram em direção ao sul ou foram assassinados.

           A perseguição

A Constituição prevê a "liberdade religiosa", no entanto, na prática, o governo restringe severamente qualquer atividade religiosa, exceto o que possa ser supervisionado rigorosamente por grupos reconhecidos oficialmente, ligados ao governo. Uma autêntica liberdade religiosa não existe, apenas igrejas rigorosamente controladas pelo governo. As igrejas que existem na cidade hoje são basicamente "igrejas de fachada", servindo à propaganda política sobre a liberdade religiosa no país. Quase todos os cristãos na Coreia do Norte pertencem a igrejas não-registradas e clandestinas. O culto deles se constitui de um encontro "casual" de dois ou três deles, em algum lugar público. Lá eles oram discretamente e trocam algumas palavras de encorajamento.

A perseguição aos cristãos foi intensa durante o período de dominação japonesa, especialmente devido à pressão exercida pelos dominadores para a adoção do xintoísmo como religião nacional. Desde a instalação do regime comunista, a perseguição tem assumido várias formas. Inicialmente os cristãos que lutavam por liberdade política foram reprimidos. Depois, o governo tentou obter o apoio cristão ao regime, mas como não teve êxito em sua tentativa, acabou por iniciar um esforço sistemático para exterminar o cristianismo do país. Edifícios onde funcionavam igrejas foram confiscados e líderes cristãos receberam voz de prisão. Ao ser derrotados na Guerra da Coreia, soldados norte-coreanos em retirada frequentemente massacravam cristãos com a finalidade de impedir sua libertação.

O Estado não hesita em torturar e matar qualquer um que possua uma Bíblia, quer esteja envolvido no ministério cristão, organize reuniões ilegais, quer tenha contato com outros cristãos (na China, por exemplo). Os cristãos que sobrevivem às torturas são enviados aos campos de concentração. Lá, as pessoas recebem diariamente alguns gramas de comida de má qualidade para sustentar o corpo, que deve trabalhar 18 horas por dia. A menos que aconteça um milagre, ninguém sai desses gigantes campos com vida.

Desde o final do século XIX, cerca de cem mil norte-coreanos mantêm a fé cristã clandestinamente, segundo cálculos da Newsweek. Até mesmo Kim Il-Sung, o primeiro ditador da Coreia do Norte, falecido recentemente, veio de uma família cristã devota.

De acordo com missionários, os cristãos norte-coreanos mantêm suas Bíblias enterradas nos quintais, embrulhadas em plásticos. Alguns pastores na China oram por doentes e pregam através de interurbanos feitos por telefone celular, segundo a reportagem. Tudo isso num intervalo de tempo que vai de cinco a dez minutos. Os "cultos telefônicos" têm de ser rápidos e muitas vezes são interrompidos bruscamente, porque a Coreia do Norte usa rastreadores para localizar os telefones. Após a morte de Kim Jong-Il em dezembro de 2011 a pressão do governo sobre os cristãos tem aumentado cada vez mais.

domingo, 26 de outubro de 2014

EU SOU a luz do mundo

      


                 texto bíblico: João  c.8 v. 12

   
     A luz e a escuridão são as duas realidades opostas mais evidentes desta vida e existem também no mundo espiritual.
     Jesus disse que é a luz do mundo, referindo-se à luz espiritual que ele faz brilhar sobre a humanidade.
     Quem o segue não andará na escuridão, mas seguirá a luz da salvação.

     Jesus continuou a dizer à multidão:
-EU SOU a luz do mundo;quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.  João c.8 v.12
     _ Quem nele crê não é condenado,mas quem não crê já está condenado, porque não crê no nome do unigênito filho de Deus.
        A condenação é esta: A luz veio ao mundo,e os homens amaram mais as trevas do que a luz porque as obras deles eram más.
        Todo aquele que pratica o mal aborrece a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas.
         Mas quem vive de acordo com a verdade vem para a luz, a fim de que se veja claramente que as suas obras são feitas em Deus. João : c.3 v. 18-21

         Estão Jesus clamou: Quem crê em mim, crê, não somente em mim, mas também naquele que me enviou.
         Quem me vê, vê aquele que me enviou.
         Eu vim ao mundo como luz, para  que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.
Eu vim como luz para o mundo, a fim de que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. (João 12. 46)

A luz contrasta com as trevas. O homem empenha-se com afinco para afugentar a escuridão física, porque sente necessidade da energia, da luz.

Quando Deus criou o universo, a luz estava inserida no projeto como elemento essencial, sem a qual, a terra continuaria no caos e a vida não surgiria.

O mundo sem luz seria como um vale árido, sombrio e detestável, porém, Deus o encheu de beleza adornando-o com a luz.

Sem luz as trevas imperam, a vida sucumbe e a terra perde todo o seu atrativo, porque ela produz a beleza, o calor, a cor, a vida.

Quando Deus fez o universo, adornou-o com a colossal auréola de luzes, provindas do exuberante sistema solar, e ela interagiu com toda a natureza.
Assim, as plantas, as flores, os pássaros e o ser humano, todos puderam celebrar.

Filósofos, físicos, ensaístas, cativados pela grandeza que a luz revela, embrenharam-se pelos caminhos e becos complexos da ciência para descobrirem seus efeitos e causas e deslindar seus encantados mistérios e muitos, a exemplo de Newton, admitiram que a causa da causa era Deus.

Assim como o Deus criador é o causador da luz física, ele o é também da luz espiritual, sem a qual a alma vagueia em escuridão.

Deus criou a luz, mas a humanidade precisava de luz para buscar evolução, precisava de luz para caminhar nas noites, precisava de luz dentro de casa. Para Erasmo Darvwin, Newton explorou, nas manifestações da natureza, a causa e o efeito, e, por encanto, desvendou todas as suas leis latentes. Quando Newton morreu, Alexander Pope, escreveu um poema que está gravado no quarto onde Newton nasceu, na Mansão Woolsthorpe: “A natureza e as leis da natureza se escondiam na noite. Deus disse: Que se faça Newton! E tudo se transformou em luz”. Da mesma forma, Deus olhou a humanidade, e apesar de toda luz criada, ela vivia em densas trevas espirituais. Deus, então enviou Jesus Cristo, a luz do mundo, para que todos pudessem encontrar a luz da vida.

Podemos então afirmar que Deus é o grande sol, cuja luz projeta-se em Cristo e através dele é transmitido a todos nós, a luz imarcescível da sua divindade.
Quem conhece essa luz e vive nela, tem em si a vida de Deus, conhece e descobre as prerrogativas do seu Reino.

A força opositora da luz espiritual são as densas trevas, que adejam sobre cada pessoa, procurando o domínio da alma. Esta força é produzida pelo príncipe das trevas, Satanás, que com artimanha e toda sagacidade que lhe é peculiar, investe contra a humanidade na sua deslocada loucura, para, ardilosamente, destruir as fortalezas. Assim, o homem, frente aos seus ataques, fica inerte, tornando-se presa fácil. Escravo, e passa a servi-lo como Senhor em suas atitudes. A única alternativa, divinamente providenciada para combatermos o império da trevas é a rendição total a Cristo, que é, a luz do mundo.
Por menor que seja a sua luz, jamais será destruída pelas trevas; ao contrário, as trevas em investida destruidora acabarão dando brilho a pequena, e às vezes, insignificante luz.

O homem, ao contrário dos animais irracionais, sempre buscou pela luz, tanto a real quanto a simbólica, porque a luz também aponta para iluminação espiritual e absorção do conhecimento. O salmista Davi dizia: Envia a tua luz e a tua verdade para que me guiem.

É necessário luz para descobrir a verdade, tão necessária para a libertação e felicidade humana. Charles Spurgeon, escreveu: “Ainda que as verdades, como as rosas, tenham espinhos, os homens retos as levam sempre junto ao coração. Nossas almas devem ser o santuário e o refúgio da verdade”.

Luz ou escuridão espiritual, eis a questão. Os que optam em viver sem a luz de Deus, não conseguem andar no caminho da verdade. Diz a Bíblia que, Satanás é o príncipe das trevas; mas acrescenta: ele pode se transformar em um anjo de luz”. É preciso discernimento! A luz que supomos ter, procede de Deus? O profeta Isaías adverte: “Ai dos que ao mal chamam de bem, e ao bem, chamam de mal. Que fazem da escuridão luz e da luz obscuridades, põem o amargo no doce, e o doce no amargo. Ai dos que são sábios aos seus próprios olhos, e prudentes em seus próprios conceitos”.

Os agentes do mal trabalham no escuro e no oculto. Envolvem pessoas com males complexos, de difícil decifração. Os males que se proliferam no meio social acabam destruindo a felicidade e a esperança, por isso, o incentivo de Deus a Israel, serve para todos nós: “Vinde ó casa de Israel e andemos na luz do Senhor (Is 2. 5).

Muitos dizem que o importante para a pessoa é ter uma religião, mas não podemos esquecer que muitas jazem nas trevas. Por isso, é preciso luz divina tanto para discernirmos, quanto para descobrirmos o caminho certo. Este está comprometido com a luz, porque os que andam nas trevas são facilmente identificados:

1) quem anda nas trevas não sabe para onde vai (João 12. 35;

2) quem anda nas trevas, pratica o que é mal, porque aborrece as obras da luz (João 3. 19 – 21);

3) quem anda nas trevas diz, não entender nada da Palavra de Vida, e tem muitas dificuldades de assimilar as lições espirituais.

4) Quem anda nas trevas tem o entendimento fechado: “o deus deste século, cegou-lhe o entendimento, para que não lhe resplandeça a luz (2 Coríntios 4. 4).

Se você se sente em meio às trevas, que empobrecem, degradam e matam, venha para a luz: “Levanta e resplandece porque vem a tua luz e a glória do
Senhor nasce sobre ti (Isaías 60. 1). Nas trevas, a esperança desvanece e a Fé morre. Na luz divina, há vida, paz, fé, amor e felicidade.

Vem para luz sentir seus efeitos benéficos! Vem para a luz, receber sua ação salutar. Disse Jesus: “Eu sou a luz do mundo, quem me segue, não andará em trevas, mas terá a luz da vida (João 8. 12). Para tanto é preciso atitude, coragem, fé.

Quando você desprender-se e jogar-se nos braços de Deus, terá sua alma iluminada pela sua maravilhosa presença e cumprir-se-á o que está escrito:
“Então romperá a tua luz, como a alva, a tua cura brotará sem detença, a tua justiça irá adiante, e a glória do Senhor será a tua reta guarda, então clamarás e o Senhor te responderá, gritarás por socorro e ele dirá: Eis me aqui (Isaías 58. 8, 9).

São muitos os privilégios para os que resolvem andar na luz, pois, além de receberem bênçãos para esta vida, terão o caminho iluminado por toda a eternidade.

Já pensou ter que enfrentar a eternidade desprovido da luz divina? De acordo com o escritor Raymond Moody que pesquisou sobre o EQM – experiência do quase morte, ou morte clínica temporária, as pessoas que passaram por ela relatavam ter passado por experiências, como: Entrando em abismo escuros e sombrios. Outras, avistavam luzes e ouviam sons agradáveis. Recorrendo aos princípios do cristianismo afirmaríamos que, seriam experiências de luz e trevas.

Paulo, escrevendo a Timóteo declarou que, Cristo vindo à terra destruiu a morte e trouxe à luz, a vida e a imortalidade mediante o Evangelho (2 Timóteo 1. 10).
A luz que Cristo projetou no mundo é a luz cativante, singular e cheia de ternura. É para essa luz que Deus nos chama. O apóstolo do amor, João, assim escreveu: “Ora a mensagem que da parte dele temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele, e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz como ele na luz está, mantemos comunhão um com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu filhos, nos purifica de todo pecado.


segunda-feira, 20 de outubro de 2014

3 TIPOS DE SERVOS DE DEUS


-Tema: SERVIÇO CRISTÃO
                                                                                   Êxodo 17.8-15
-Introdução: Podemos comparar a Igreja de hoje com o povo de Deus que caminhava no deserto. Tudo era motivo de reclamação: falta de água, comida, inimigos, cansaço, etc.
Não podemos pensar que somos servidos por Deus e sim que nós servimos a Ele que é o Maior.

-Ilustração: seis cegos foram convidados a conhecer um elefante. Um deles abraçou a pata do animal e disse: “Um elefante é como uma árvore”. Outro cego tocou a orelha e declarou que o animal era semelhante a uma folha de couve. Outro, por sua vez, pegou a tromba e disse que o bicho era como uma cobra. O que tocou o rabo declarou que era como um chicote; o que tocou as presas concluiu que ele uma espada, e, enfim, o que encostou na barriga alegou que o elefante era como uma rocha. Todos tocaram o animal, mas nenhum conhecia de fato o elefante todo.
Da mesma forma vemos pessoas que às vezes têm uma visão limitada da obra de Deus.
Como tenho servido a Deus?
Encontramos neste texto 3 tipos de servos de Deus:

  
1- MOISÉS, iniciativa, intercessão: v.9
Ele tomou a iniciativa assim que viu a necessidade. Chamou Josué para defender o povo e foi para o monte interceder. Ele viu que era preciso de gente para lutar e para orar.
Este ministério é tão importante que quando Moisés levantava a mão abençoando o povo de Deus prosperava e quando abaixava perdia (v.11).
Ao vermos problemas na Igreja precisamos agir rápido e nunca reclamar, mas abençoar sempre.
Mas Moisés se CANSAVA e precisava de ajuda para continuar de mãos erguidas. Isso mostra que quem está à frente também se cansa e precisa de apoio (v. 11).
Deus nos chama para tomar iniciativa e abençoar!

2- ARÃO e HUR ajuda e companheirismo:(v.12 b)
Junto com Moisés estavam Arão e Hur, eles viram que Moisés estava cansado e providenciaram uma pedra para ele se sentar e também ficaram segurando as mãos de Moisés para o ajudar a abençoar o povo até o anoitecer.
A pedra aqui simboliza Jesus. Moisés precisava de um apoio para se firmar e Jesus é a nossa rocha e fortaleza.
Muitos ao invés de ajudar o irmão a se firmar na rocha ficam jogando pedra e pesando o braço.
Quem está à frente precisa de ajuda e Arão e Hur foram um apoio para Moisés.
Deus nos chama para estar ao lado dos irmãos ajudando e abençoando.

3- JOSUÉ, obediência e coragem: v. 10
Josué era um jovem de aproximadamente 40 anos. Ele não questionou Moisés, Arão e Hur ficarem só orando, mas obedeceu e partiu para a luta com a confiança de que alguém estava orando por ele.
Josué foi corajoso, enfrentou o problema e venceu, mas com a ajuda dos irmãos. Às vezes o sucesso da obra não é devido a quem está na frente, mas àqueles que estão abençoando e apoiando. Por isso a vitória não era só de Josué.
Qual o seu papel na obra de Deus?!
-CONCLUSÃO: v.14,15
O Senhor mandou Moisés escrever aquela vitória. E nós também podemos escrever que se na Igreja cada um fizer a sua parte todos seremos vitoriosos.
Moisés edificou um altar e chamou “o Senhor é a nossa bandeira”. Este foi um ato de louvor ao Senhor que é a nossa esperança e símbolo de vitória.

-APLICAÇÃO:
Qual o chamado de Deus para você?
O que você está fazendo com suas mãos?
Pedir que todos, de pé, levantem as mãos o mais alto que puderem aqueles que não agüentar devem ser ajudados.
Um com as mãos lutava, outro com as mãos abençoavam e outros com as mãos ajudavam. E a função de uma não era mais importante que a do outro. Você foi chamado para estar à frente da batalha como Josué, para abençoar e liderar como Moisés ou foi chamado para ajudar como Arão e Hur? Responda isso para Deus.

Erga os olhos e veja sua missão


Como devo olhar a missão?
Vamos entender a partir deste texto como deve ser nossa visão missionária:
1- Perceber a necessidade das pessoas: v.31
Jesus pediu água pra a samaritana e após beber seus discípulos chegaram oferecendo comida (v.31), mas não é o que queria. Certamente Jesus estava tão ocupado que não tinha tempo nem pra comer.
O que aprendo aqui é que às vezes queremos que as pessoas queiram o que queremos na hora que queremos, mas o importante não é nem mesmo o que as pessoas querem vê, ouvir ou sentir e sim o que necessitam. Jesus tinha o olhar fito nas necessidades profundas das pessoas e não em suas vontades.
2- Vontade de ganhar almas: v.32-34
Jesus compara sua missão como um alimento que satisfaz a vida. Verdadeiramente quem tem vontade de ganhar almas vive a maior satisfação. Isto é a Paixão missionária, um amor tão grande que priorizamos acima de nosso próprio alimento.
Após ter a experiência de conhecer a Jesus, todo crente deve ter a experiência de levar alguém a conhecer Jesus. 


3- Ter discernimento: v.35ª
Jesus fez a pergunta sobre o tempo da ceifa, porque queria que refletissem que a colheita espiritual já estava pronta, só faltavam trabalhadores.
4- Ter olhos erguidos para Deus: v.35b 
Muitas pessoas não têm discernimento do momento de receber a colheita de Deus para suas vidas por que andam de cabeça baixa e não buscam discernimento do momento que estão vivendo.
5- Esperar recompensa: v.36ª
Certamente quem planta espera colher. A colheita é a recompensa. Contudo em se tratando de missão esta recompensa é para a vida eterna. Por isso o semeador não espera no homem e sim no Senhor da Seara.
Almas são sementes que se plantam na terra e que brotam na Igreja e se colhe no céu.


6- Alegria em servir: v.36b
A alegria do Senhor é a nossa força (Neemias 8.10)! Realmente sem alegria não temos força para fazer nada. Ao colher o ceifeiro deve ter tanta alegria que compartilha seus frutos com outras pessoas. Não podemos pensar que as almas são somente nossas, precisamos repartir esta alegria com alguém. Por que até os anjos nos céus que nem podem pregar (I Pedro 1.12), se alegram por causa de um só pecador que se arrepende (Lucas 15.10) e nós precisamos voltar da evangelização alegres por ver maravilhas do Senhor (Lucas 10.17).


7- Visão da Graça: v.37,38
Precisamos fazer tudo de Graça e pela Graça (Mateus 10.8). Sem a concepção da Graça de Deus somos frustrados ministerialmente.
     Não podemos ver nossas condições ou o merecimento das pessoas que ouvirão a mensagem.
     Muitas vezes estamos colhendo o que outras pessoas plantaram e plantando para outros colherem.      Mesmo assim precisamos saber que Jesus é o Senhor da Seara e quem consuma tudo (Lucas 19.30) mesmo é Ele, não nós (Salmos 100.3).

                                             Busque a Visão Missionária de Jesus!                                               - CONCLUSÃO: ’erga os olhos’                                                                                                                          A receita de Jesus para a visão missionária é andar de olhos erguidos para ver os caminhos de Deus que são mais altos que os nossos (Isaías 55.9).Jesus tinha olhos cheios de amor, com um olhar profundo que percebia as necessidades das pessoas, vontade de ganhá-las para Deus, discernimento, alegria e visão da Graça sobre elas. O/a missionário/a precisa ser bem resolvido e ter olhos capazes de ver a urgência da evangelização com relacionamentos saudáveis que se confrontam olho no olho.


sábado, 18 de outubro de 2014

Quanto vale a oração?

 O autor da Carta aos Hebreus afirma que “durante os seus dias de vida na terra, Jesus ofereceu orações e súplicas, em alta voz e com lágrimas,àquele que o podia salvar da morte, sendo ouvido por causa da sua reverente submissão” (Hb 5.7). A nós, não custa lembrar: “Deus espera por nossas orações”.
O estudo bíblico de hoje foi desenvolvido a partir do artigo A Vida de Oração de Jesus, do pastor Elben César, publicado na edição 336 da revista Ultimato.
Texto básico:
Lucas 11.1-13
Textos de apoio
Mc 1.35-39
Lc 5.12-16
Lc 6.12-16
Lc 9.18, 28-36
Jo 17.1-26
Mt 26.36-46
Introdução
“Quanto vale a oração?” Para refletir nesta pergunta, vamos estudar o valor da oração na vida de Jesus. Se para ele, que era um com o Pai (Jo 10.30), a oração tinha profundo valor, quanto mais deve ter para nós! Os críticos dizem que a oração é válida porque é emocionalmente saudável para quem ora. Seria este o único valor da oração para Jesus? O autor da Carta aos Hebreus afirma: “Durante os seus dias de vida na terra, Jesus ofereceu orações e súplicas, em alta voz e com lágrimas, àquele que o podia salvar da morte, sendo ouvido por causa da sua reverente submissão” (Hb 5.7, NVI). Certamente que, para Jesus, a oração não somente proporcionava o benefício emocional, mas produzia efeito concreto em sua vida e na vida de outros. Deus o atendia, respondendo, de fato, às suas orações.
Para entender o que a Bíblia fala
a) O exemplo sempre vem primeiro. Porque viram Jesus orando, os discípulos pediram que ele os ensinasse a orar (Lc 11.1). Que assuntos devem ser abordados quando oramos, de acordo com a oração-modelo deixada por Jesus (Lc 11.2-4; cp. Mt 6.9-13)?
b) Logo a seguir, Jesus continua seu ensino sobre a oração contando uma instigante parábola (Lc 11.5-10). Como devemos interpretá-la? [Lembre-se de que Jesus também insistia em suas orações. No cenáculo, ele orou repetidas vezes por seus discípulos (Jo 17.9, 11, 15, 17, 20-21). No Getsêmani, fez o mesmíssimo pedido três vezes (Mt 26.44).]
c) Como os versos 9 e 10 de Lucas 11 explicam o sentido da parábola? (Recorra a mais de uma tradução para entender melhor o texto.)
d) Jesus termina seu ensino sobre a oração, comparando o pai terreno com o Pai celestial (Lc 11.11-13). Eugene Peterson contemporiza assim o texto: “Não barganhem com Deus. Sejam objetivos. Peçam aquilo de que estão precisando. Não estamos num jogo de gato e rato, nem de esconde-esconde. Se seu filho pedir pão, você o enganaria com serragem? Se pedir peixe, iria assustá-lo com uma cobra viva servida na bandeja? Maus como são, vocês não pensariam em algo assim, pois se portam com decência, pelo menos com seus filhos. Não acham, então, que o Pai que criou vocês com todo amor não dará o Espírito Santo quando pedirem?” Que exemplos podemos ver de boas e objetivas respostas de Deus aos pedidos de oração de Jesus? Consulte os textos de apoio.
Hora de Avançar
“Deus espera por nossas orações!”
Para pensar
Deus atendeu a oração de Jesus, antes de ele sair para pregar em outros lugares (Mc 1.35-39), depois da cura do leproso (Lc 5.15-16), antes de escolher os doze companheiros de ministério (Lc 6.12-13), durante a incrível experiência da transfiguração (Lc 9.28-29), antes de ensinar sobre a oração (Lc 11.1-2) e antes da agonia da cruz (Mt 26.39-44). Deus também ouviu a intercessão de Jesus por seus discípulos – tanto os contemporâneos dele quanto nós, que viemos a crer depois. Esta foi sua maior oração registrada, conhecida como “a oração sacerdotal de Jesus” (o capítulo inteiro de João 17). Finalmente, voltando ao texto de Hebreus (5.7), Deus não o livrou de passar pela morte, mas o ressuscitou em corpo glorioso, o que foi uma resposta de oração incomparavelmente mais poderosa e sublime.
O que disseram
“Não se aflijam com nada; ao invés disso, orem a respeito de tudo; contem a Deus as necessidades de vocês, e não se esqueçam de agradecer-lhe suas respostas. Se fizerem isto, vocês terão experiência do que é a paz de Deus, que é muito mais maravilhosa do que a mente humana pode compreender. Sua paz conservará a mente e o coração de vocês na calma e tranquilidade, à medida que vocês confiam em Cristo Jesus.” (Fp 4.5-7, BV.)
“A oração produz resultados psicológicos (paz de espírito, tranquilidade), espirituais (maior sentido de vida) e concretos (atendimento real do pedido feito).” (Elben César, em Práticas Devocionais)
Para responder
> Para você, quanto vale a oração? Quais os benefícios desta prática em sua vida?
> Como você seguirá o exemplo de Jesus como alguém que sempre praticava a oração?
> Em relação ao seu tempo e à sua agenda, que decisões você tomará hoje para colocar isso em prática?
> Compartilhe com um amigo ou com o grupo uma resposta concreta de Deus a algum pedido de oração específico que você tenha feito.
Eu e Deus
“Bem cedinho, de manhã, faço a minha oração. Tu, Senhor ouves a minha voz. Faço a minha oração e fico esperando, vigiando com atenção para descobrir a tua resposta.” (Sl 5.3.)