domingo, 20 de dezembro de 2015
Tema: Senhor, Capacita-nos a Amar o Próximo
Texto: Marcos 12. 30-31
INTRODUÇÃO
Conforme o texto que lemos, amar a Deus é o “primeiro e grande mandamento” e o segundo mandamento é “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Toda a Lei de Deus e os profetas dependem desses dois mandamentos. Se examinarmos os “10 Mandamentos”, registrado em Ex 20.1-17, veremos que os cinco primeiros mandamentos se referem à Lei que precisamos cumprir para com Deus a Deus e os cinco mandamentos restantes se referem à Lei que devemos cumprir para com o nosso próximo. Essa é a vontade de Deus para as nossas vidas: que O amemos e, também ao nosso próximo. Na semana anterior, vimos sobre o amor a Deus e, agora, trataremos do nosso amor para com o próximo. Como amar ao próximo?
1. DEPENDEMOS DE DEUS PARA AMAR
Jesus nos declara na Sua Palavra: “… sem mim nada podeis fazer” (Jo 15.5c). Diante dessa verdade, entendemos que precisamos depender de Deus para todas as coisas na nossa vida. Assim como dependemos de Deus para amá-lO, também dependemos d?Ele para amar o nosso próximo. Precisamos que Ele nos capacite. Nós, por nós mesmos, não temos capacidade de amar a Deus nem a ninguém. Deus é Amor e o amor é de Deus (1 Jo 4.7-8) e, se Ele está em nosso coração, somos capazes de amar tanto a Ele como ao nosso próximo, como está escrito em 1 Jo 4. 12-13, “se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós e é perfeito o seu amor”. A Bíblia diz que Deus nos amou primeiro (1 Jo 4.19) e o amor de Deus se manifestou para conosco através da entrega do Seu único Filho que Ele enviou “ao mundo para que por Ele vivamos”. Desta forma, “se Deus assim nos amou, também devemos amar uns aos outros” ( Jo 4.12).
2. COMO AMAR AO PRÓXIMO
Para amarmos ao nosso próximo, é necessário que primeiramente amemos a Deus. Vimos na semana anterior, que a pessoa que ama a Deus é a que guarda os seus mandamentos (Jo 14.21; Jo 5.2-3). Como está escrito em Marcos 12.30-31: “O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças: este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este é: amarás o teu próximo como a ti mesmo”.
* Para amarmos ao nosso próximo, precisamos amar primeiramente a Deus (1Jo 4.20-21) e, em seguida, a nós mesmos, pois quem não ama a Deus e a si mesmo não pode amar a seu irmão. Quem ama a si mesmo tem amor próprio, não deseja a própria destruição. Amar a si mesmo é conscientizar-se de que temos um espírito, uma alma e um corpo, os quais devemos apresentar a Jesus irrepreensíveis quando encontrarmos com Ele na sua vinda ( 1 Ts 5.23).
* Amar a si mesmo significa renunciar ao pecado ( prostituição, adultério, vícios, ao orgulho, à vaidade, à soberba, à rebeldia…), arrepender-se das más obras e entregar seu coração a Jesus para ter a vida eterna com Deus.. O “cumprimento da lei é o amor”, “quem ama aos outros cumpriu a lei ” e “tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”( Rm 13.8-9). Quem ama a seu irmão não faz a ele aquilo que não deseja que lhe seja feito, faz o bem a todos, serve-lhe sem querer nada em troca, ama também os que são seus inimigos, tem um coração perdoador (Cl 3.12-13; Mt 5.44-45)), pois tem a consciência de que fomos todos chamados para a paz de Deus em um corpo – a igreja- corpo de Cristo (Cl 3.15).
CONCLUSÃO
Dependemos de Deus para amar e como Deus é o nosso primeiro amor, devemos amá-lO acima de todos e de todas as coisas e Ele nos capacitará a amar ao nosso próximo. A condição para amarmos o próximo é estarmos em Deus e Deus estar em nós, (1Jo 4.13) uma vez que Ele é Amor, pois tudo vem d?Ele, por Ele e para Ele. Oremos ao Senhor que Ele nos capacite a amar ao nosso próximo. AMEM?
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Devemos ser santos porque o nosso Deus é Santo!
Texto: Isaias:c. 6 v. 3-7
Estudar a natureza de Deus é uma necessidade de todo cristão. Deus é santo e quanto mais conhecemos sobre o caráter santo de Deus, mas nos tornamos conscientes da necessidade de santificação em nosso viver diário, (Is 6.3-7). O apóstolo Pedro, em sua 1ª epístola 1.15,16 cita Levítco 11.45b: “Portanto, vós sereis santos, porque eu sou santo”. Esta pequena recomendação é parte de uma admoestação feita aos cristãos para que aprendessem a viver separados do pecado. “O padrão da santidade é o caráter santo de Deus. Santo (hagios) é a qualidade de pureza e retidão moral. Significa seu estado de separação do pecado”. Desta forma, a palavra santo descreve o íntimo da natureza de Deus. A santidade tem um sentido ético. Deus está afastado de qualquer pecado e mal. Ele nem pode tolerar a presença do mal. A ira de Deus é a sua santidade posta em ação contra o pecado, (Ap 6.16,17).
Para nos revelar que é santíssimo, o Senhor nosso Deus estabeleceu sua própria santidade como o padrão moral que devemos imitar. Além destas verdades sobre a natureza santa do nosso Deus, os autores bíblicos, várias vezes, empregam a imagem da luz para ilustrar a pureza moral de Deus (Êx 24.17; Tg 1.17; 1 Pe 2.9; 1 Jo 1.5;2.8-10).
O estudo da santidade de Deus deve provocar em nós pelo menos quatro atitudes:
1.Um santo e cosntante temor em forma de reverência à sua santa presença (Sl 2.11;29.2;96.9).
2.Gratidão contínua por nos aceitar em sua presença mesmo com nossas imperfeições (Sl 103.8-14).
3.Um desejo sincero de sermos seus imitadores como filhos amados (Ef 5.1; 1 Pe 1.15,16).
4.Uma renovação da esperança de sermos semelhantes a Ele em sua glória (1 Jo 3.1-3).
Texto: Isaias:c. 6 v. 3-7
Estudar a natureza de Deus é uma necessidade de todo cristão. Deus é santo e quanto mais conhecemos sobre o caráter santo de Deus, mas nos tornamos conscientes da necessidade de santificação em nosso viver diário, (Is 6.3-7). O apóstolo Pedro, em sua 1ª epístola 1.15,16 cita Levítco 11.45b: “Portanto, vós sereis santos, porque eu sou santo”. Esta pequena recomendação é parte de uma admoestação feita aos cristãos para que aprendessem a viver separados do pecado. “O padrão da santidade é o caráter santo de Deus. Santo (hagios) é a qualidade de pureza e retidão moral. Significa seu estado de separação do pecado”. Desta forma, a palavra santo descreve o íntimo da natureza de Deus. A santidade tem um sentido ético. Deus está afastado de qualquer pecado e mal. Ele nem pode tolerar a presença do mal. A ira de Deus é a sua santidade posta em ação contra o pecado, (Ap 6.16,17).
Para nos revelar que é santíssimo, o Senhor nosso Deus estabeleceu sua própria santidade como o padrão moral que devemos imitar. Além destas verdades sobre a natureza santa do nosso Deus, os autores bíblicos, várias vezes, empregam a imagem da luz para ilustrar a pureza moral de Deus (Êx 24.17; Tg 1.17; 1 Pe 2.9; 1 Jo 1.5;2.8-10).
O estudo da santidade de Deus deve provocar em nós pelo menos quatro atitudes:
1.Um santo e cosntante temor em forma de reverência à sua santa presença (Sl 2.11;29.2;96.9).
2.Gratidão contínua por nos aceitar em sua presença mesmo com nossas imperfeições (Sl 103.8-14).
3.Um desejo sincero de sermos seus imitadores como filhos amados (Ef 5.1; 1 Pe 1.15,16).
4.Uma renovação da esperança de sermos semelhantes a Ele em sua glória (1 Jo 3.1-3).
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
O SILÊNCIO DE DEUS
Por que o silêncio incomoda tanto?
Clamo a ti, porém, tu não me respondes; estou em pé, porém, para mim não atentas. Jó 30:20
Um Pastor foi convidado para uma palestra em uma determinada igreja, chegando à hora da mensagem, a igreja superlotada aguardava ansiosa o mensageiro da noite. O Pastor então sobe até o púlpito, pega o seu óculos e abre a sua Bíblia em uma determinada parte e simplesmente não diz nada, apenas fica olhando para a congregação.
Foram sessenta segundos sem esmiuçar nenhuma palavra, os irmãos começaram a ficar preocupados, pois não entendia o que estava acontecendo. Nos trinta segundos de total silêncio ouviu-se uma irmã que gritou: Fala Deus! Outras vozes ecoaram na congregação dizendo: Senhor tem misericórdia!
O Pastor calado segurava a sua Bíblia e apenas olhava a igreja. Eu penso que nem mesmo aquele pastor estava aguentando ficar em silêncio. Em fim o Pastor quebra o silêncio e exclama:
Por que vocês estão tão ansiosos? Por que vocês estão tão aflitos e apressados? Mais uma pausa foi dada. Havia um propósito naquele silêncio do conferencista, ele sabia que fazia parte da mensagem e dinâmica da noite. Mas todo aquele povo não sabia de nada.
O Pastor então quebra totalmente aquele insuportável silêncio e dá início a mensagem.
As primeiras palavras ditas por aquele pastor foi a seguinte: Vocês ficaram agoniados por apenas um minuto que eu me silenciei. Então como seria o silêncio de Deus, por dias, meses e anos?
O silêncio de Deus não significa ausência dele.
Às vezes ficamos como aquela congregação, agoniados, aflitos querendo ouvir algo de Deus, uma resposta um murmuro se quer. Questionamos a Deus o porquê, mas Ele não responde as nossas preces. Queremos ouvi-lo já, em nosso tempo e muitas vezes a resposta que queremos ouvir é um sim!
As três respostas de Deus para nós
Sim, Não, Espere, faz parte das respostas que Deus nos dá em seu tempo, muitas vezes o “Espere” é acompanhado de um total silêncio. Deus sabe o que está acontecendo, mas nós nos desesperamos e achamos que estamos sozinhos e que Deus não nos ouve.
No texto base desta mensagem Jó diz: Clamo a ti, e não me respondes; estou em pé, mas apenas olhas para mim! Jó 30:20.
A percepção do servo Jó naquele momento de tribulação era que Deus não estava lhe respondendo, nem atentava para o seu “colocar-se em pé”. Podemos interpretar este “colocar-se em pé de Jó”como uma forma de chamar a atenção de Deus.
Às vezes estamos passando por uma luta, tribulação e queremos a resposta de Deus na mesma hora em nosso tempo, normalmente falamos: Deus porque o Senhor não responde? Por que demora tanto a minha vitória? Eu tenho orado, estou aflito, estou em pé e chamo tua atenção, mas nada acontece.
Como é difícil esperar não é mesmo? Queremos ouvi-lo em nosso tempo, tem que ser na nossa hora. Salmo 40 nos dá uma lição, pois precisamos ter paciência e confiança no Senhor. Começamos no versículo primeiro que diz: Esperei pacientemente pelo Senhor e ele ouviu o meu clamor, mas logo pulamos para o versículo treze que diz: Apressa-te Senhor em socorrer-me.
O Tempo de Deus quase sempre não bate com o nosso tempo.
Ficamos analisando também o Salmista Davi em seu desespero e aflição no Salmo 13:1-3 e em apenas nos dois primeiros versículos, simplesmente faz cinco perguntas para Deus, vejamos:
Primeira pergunta do salmista: Até quando Senhor?
Segunda pergunta do salmista:Esquecerás de mim para sempre?
Terceira pergunta do salmista:Até quando ocultarás de mim o rosto?
Quarta pergunta do salmista: Até quando estarei eu relutando dentro da minha alma, com tristeza no coração cada dia?
Quinta e última pergunta do salmista: Até quando se erguerá contra mim o meu inimigo?
Após estes questionamentos o salmista exclama no versículo três: Atenta para mim, responde-me, Senhor, Deus meu! Esta exclamação indica talvez o tom de voz do salmista em seu pedido.
A resposta a todos estes questionamentos do salmista David, Jó e porque também os nossos, vem também de um Salmo, Salmo 46: 10-11.
Aquietai-vos e sabeis que eu sou Deus, Sou exaltado entre as nações. O Senhor dos exércitos está conosco. O Deus de Jacó é o nosso refúgio.
Aquieta o teu coração, a resposta de Deus sempre é a melhor para as nossas vidas. O tempo de Deus é perfeito e o seu silêncio não é ausência Dele.
Deus continue te abençoando hoje e sempre. Amém
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
O que é a armadura de Deus?
"O que é a armadura de Deus?"
“toda a armadura de Deus” vem da passagem do Novo Testamento: “Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis. Estai, pois, firmes, cingindo-vos com a verdade e vestindo-vos da couraça da justiça. Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz; embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno. Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus” (Efésios 6:13-17).
Efésios 6:12 indica claramente que o conflito com Satanás é espiritual e, portanto, nenhum arma física pode ser usada efetivamente contra ele e seus demônios. Não temos uma lista de táticas específicas que ele vai usar. No entanto, a passagem é bem clara ao dizer que quando seguimos todas as instruções fielmente, vamos poder resistir ao poder do mal e ter vitória, qualquer que seja a sua ofensa.
A primeira parte de nossa armadura é a verdade (versículo 14). Isso é fácil de entender, já que Satanás é o "pai da mentira" (João 8:44). Decepção é uma das primeiras coisas que Deus considera ser uma abominação. Uma "língua mentirosa" é uma das coisas que “o SENHOR aborrece” (Provérbios 6:16-17). Ele diz claramente que nenhum mentiroso vai entrar no céu (Apocalipse 22:14-15). Somos então exortados a usar a verdade para a nossa própria santificação e libertação e para o bem daqueles a quem somos testemunhas.
No versículo 14 somos encorajados a nos vestir com a couraça da justiça. Uma couraça iria proteger um guerreiro contra um golpe fatal ao coração ou outros órgãos importantes. Essa justiça não é obras de justiça feitas pelos homens – apesar de que elas seriam barreiras de proteção quando usadas contra acusações e censuras do inimigo. Ao invés disso, essa é a justiça de Cristo, imputada por Deus e recebida pela fé, a qual guarda os nossos corações contra as acusações de Satanás e protege o nosso ser interior contra seus ataques.
Versículo 15 fala da preparação dos pés para o conflito espiritual. O soldado moderno, assim como o guerreiro da antiguidade, precisa prestar bastante atenção aos seus pés. Às vezes o inimigo da antiguidade colocava obstáculos perigosos no caminho dos soldados que estavam avançando. Isso é bem parecido com os campos minados de hoje. Doenças também podem danificar os pés de um soldado que não tem seus pés protegidos. A idéia de ter o evangelho da paz como calçado sugere o que precisamos para poder avançar no território de Satanás; precisamos da mensagem da graça, a qual é tão essencial para ganhar almas para Cristo. Satanás tem colocado muitos obstáculos no caminho da propagação do evangelho.
O escudo da fé, ao qual o versículo 16 se refere, torna ineficaz o ataque de Satanás de plantar dúvidas em relação à fidelidade de Deus e Sua Palavra. Nossa fé – da qual Cristo é o autor e consumador (Hebreus 12:2) – é como um escudo de ouro, precioso, sólido e importante. Esse escudo é como um escudo de guerreiros fortes, pelo qual coisas importantes são alcançadas, e pelo qual um crente não só repele, mas também conquista o inimigo.
O capacete da salvação do versículo 17 protege a cabeça e serve para proteger uma parte do corpo que é tão importante. Podemos dizer que o jeito que pensamos precisa de preservação. A cabeça de um soldado era uma das partes principais a serem defendidas, pois ela podia sofrer um dos ataques mais mortais, e é a cabeça que comanda todo o corpo. A cabeça é o centro da nossa mente, e quando ela possui a “esperança” certa do Evangelho de vida eterna, não vai receber doutrina falsa, ou deixar-se influenciar pelas tentações de
quarta-feira, 8 de julho de 2015
Tipos de Oração
-Tema: ORAÇÃO
-Introdução: Seria possível orar sem cessar? Se a Bíblia diz que sim então é possível. Como poderia aumentar meu tempo de oração?
Saber sobre os tipos de oração é muito importante para melhorar a qualidade e quantidade de oração em nossa vida devocional.
O ano tem 8.660 horas, destes quanto tempo você acha que passa orando? Reflita sobre isso e busque fazer mais orações com mais intensidade ao Senhor.
Como você ora?
O livro de Salmos é rico em orações, por isso vamos aprender nele um pouco sobre os tipos de oração:
1- Oração de ADORAÇÃO: Salmos 113.1-6
1- Oração de ADORAÇÃO: Salmos 113.1-6
A oração de adoração ou de louvor é uma oração onde você fala com Deus sobre os atributos dele exaltando ao Senhor pela sua Grandeza, força, eternidade, poder e etc. Seria como elogiar a Deus falando sobre o que Ele é. Jesus disse que Deus procura adoradores (João 4.24). Adore a Deus reconhecendo sua Glória e Majestade.
2- Oração de CONFISSÃO: Salmos 32.1-5
A oração de confissão é o momento que refletimos, arrependemos e confessamos a Deus os nossos pecados. Devemos falar com Deus contando o que fizemos de errado reconhecendo que somos falhos. O que fazemos de errado contra nós mesmos ou contra alguém também aborrece a Deus e deve ser confessado. Deixar de confessar é pecado. Uma oração sem um momento de confissão não será ouvida (Sl 66.18). Abra seu coração diante do Senhor confessando seus pecados. Ele já sabe, mas quer ouvir de seus lábios como expressão de arrependimento.
3- Oração de INTERCESSÃO: Salmos 20.1-4
Na oração de intercessão oramos não por nós mesmos e sim por outras pessoas. É um momento em que nos colocamos no lugar de alguém para pedir a bênção do Senhor por suas vidas (Atos 12.5). Durante a oração você se lembra de alguém que está precisando e ora por esta pessoa, isso é intercessão.
4- Oração de PETIÇÃO: Salmos 54.1-4
As petições são seus pedidos especiais por sua vida e família. É o momento que fala com Deus sobre os desejos do seu coração (Salmos 37.4), mas é importante primeiro agradar ao Senhor com adoração, ação de graças e intercessão. Peça a Deus crendo que Ele pode tudo (Mateus 7.7,8).
5- Oração de AÇÃO de GRAÇAS: Sl 92.1-5
Esta oração é um agradecimento por algo específico que Deus fez em sua vida. Uma expressão de gratidão. Por exemplo por um livramento, cura ou resposta de oração. Agradeça a Deus declarando suas maravilhas em sua vida (Salmos 75.1).
Precisamos aprender a orar!
-CONCLUSÃO: ‘Jesus ensina-nos a orar’ Lucas 11.1
A caminhada de oração se aprende passo a passo. A ordem não importa, o indispensável é orar. Alguns seguem um modelo fixo como uma roda de oração para não esquecer nem um tipo de oração. Isso ajuda a disciplinar e treinar fazer os tipos corretos de oração.
Siga esta roda de oração e faça experiência de orar todos os tipos de oração e experimente orar 5 minutos cada tipo de oração. AUTOR: ANDRÉ.
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