Igreja Batista Missionária
Águas Compridas
sábado, 23 de setembro de 2017
Tema: Senhor, Capacita-nos a Amar o Próximo
Texto: Marcos 12. 30-31
INTRODUÇÃO
Conforme o texto que lemos, amar a Deus é o “primeiro e grande mandamento” e o segundo mandamento é “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Toda a Lei de Deus e os profetas dependem desses dois mandamentos. Se examinarmos os “10 Mandamentos”, registrado em Ex 20.1-17, veremos que os cinco primeiros mandamentos se referem à Lei que precisamos cumprir para com Deus a Deus e os cinco mandamentos restantes se referem à Lei que devemos cumprir para com o nosso próximo. Essa é a vontade de Deus para as nossas vidas: que O amemos e, também ao nosso próximo. Na semana anterior, vimos sobre o amor a Deus e, agora, trataremos do nosso amor para com o próximo. Como amar ao próximo?
1. DEPENDEMOS DE DEUS PARA AMAR
Jesus nos declara na Sua Palavra: “… sem mim nada podeis fazer” (Jo 15.5c). Diante dessa verdade, entendemos que precisamos depender de Deus para todas as coisas na nossa vida. Assim como dependemos de Deus para amá-lO, também dependemos d?Ele para amar o nosso próximo. Precisamos que Ele nos capacite. Nós, por nós mesmos, não temos capacidade de amar a Deus nem a ninguém. Deus é Amor e o amor é de Deus (1 Jo 4.7-8) e, se Ele está em nosso coração, somos capazes de amar tanto a Ele como ao nosso próximo, como está escrito em 1 Jo 4. 12-13, “se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós e é perfeito o seu amor”. A Bíblia diz que Deus nos amou primeiro (1 Jo 4.19) e o amor de Deus se manifestou para conosco através da entrega do Seu único Filho que Ele enviou “ao mundo para que por Ele vivamos”. Desta forma, “se Deus assim nos amou, também devemos amar uns aos outros” ( Jo 4.12).
2. COMO AMAR AO PRÓXIMO
Para amarmos ao nosso próximo, é necessário que primeiramente amemos a Deus. Vimos na semana anterior, que a pessoa que ama a Deus é a que guarda os seus mandamentos (Jo 14.21; Jo 5.2-3). Como está escrito em Marcos 12.30-31: “O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças: este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este é: amarás o teu próximo como a ti mesmo”.
* Para amarmos ao nosso próximo, precisamos amar primeiramente a Deus (1Jo 4.20-21) e, em seguida, a nós mesmos, pois quem não ama a Deus e a si mesmo não pode amar a seu irmão. Quem ama a si mesmo tem amor próprio, não deseja a própria destruição. Amar a si mesmo é conscientizar-se de que temos um espírito, uma alma e um corpo, os quais devemos apresentar a Jesus irrepreensíveis quando encontrarmos com Ele na sua vinda ( 1 Ts 5.23).
* Amar a si mesmo significa renunciar ao pecado ( prostituição, adultério, vícios, ao orgulho, à vaidade, à soberba, à rebeldia…), arrepender-se das más obras e entregar seu coração a Jesus para ter a vida eterna com Deus.. O “cumprimento da lei é o amor”, “quem ama aos outros cumpriu a lei ” e “tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”( Rm 13.8-9). Quem ama a seu irmão não faz a ele aquilo que não deseja que lhe seja feito, faz o bem a todos, serve-lhe sem querer nada em troca, ama também os que são seus inimigos, tem um coração perdoador (Cl 3.12-13; Mt 5.44-45)), pois tem a consciência de que fomos todos chamados para a paz de Deus em um corpo – a igreja- corpo de Cristo (Cl 3.15).
CONCLUSÃO
Dependemos de Deus para amar e como Deus é o nosso primeiro amor, devemos amá-lO acima de todos e de todas as coisas e Ele nos capacitará a amar ao nosso próximo. A condição para amarmos o próximo é estarmos em Deus e Deus estar em nós, (1Jo 4.13) uma vez que Ele é Amor, pois tudo vem d?Ele, por Ele e para Ele. Oremos ao Senhor que Ele nos capacite a amar ao nosso próximo. AMEM?
As Obras da Carne O Inimigo Interior
O tempo parece ser propício para o bom sentimento religioso. Há um espírito de alegria, a mensagem é animadora. E contra isso em si não temos queixa. O evangelho é uma mensagem bem positiva. É uma mensagem de salvação e de redenção uma palavra de graça e de alegria. Mas não é uma graça barata, nem uma alegria fácil. E é exatamente aqui que me encontro ansioso com o espírito religioso de nossos dias um espírito que embrulha e vende o "evangelho" como se faz com óleo de cobra, um remédio de charlatão de rápida ação, que cura tudo e nada exige. Como certa vez observou C. S. Lewis, o evangelho no final das contas é bastante confortador, mas não se inicia assim. A palavra de Cristo no começo nos desfaz em pedaços num desmascarar doloroso de nossos pecados (veja Romanos 13), depois com amor e cuidado nos torna inteiros de novo (Salmos 51:8). O evangelho é livre, mas não é fácil. Não há nascimento sem dores de parto, não há liberdade sem disciplina, não há vida sem morte, não há "sim" sem "não". É nesse espírito que se escolheu o tema desta edição da revista. Não para levantar um eterno "Não", mas para reconhecer que a vida em Cristo tem inimigos mortais que têm que ser resistidos sem compromisso.
O que Paulo quer dizer com a "carne"? Será que os homens receberam duas naturezas na criação uma má e outra boa? Ou será que pelo pecado de Adão entrou no homem alguma perversidade profundamente arraigada? A resposta a essas duas perguntas é um inequívoco "não". Quando Deus criou o homem, este foi declarado completamente "bom" (Gênesis 1:31). Todo homem que pecou desde Adão até os nossos dias não o fez por necessidade, mas por livre escolha. Os homens pecam porque querem (Eclesiastes7:29). Não somos espirituais nem carnais por natureza, mas somos capazes das duas coisas, e, como seres humanos, temos de escolher entre esses dois caminhos e nos responsabilizar por nossa escolha.
Embora Paulo às vezes use "carne" (sarx) em referência ao corpo físico (Romanos 2:28) ou ao aspecto humano (Romanos 3:20), a palavra significa muito mais do que isso em Gálatas 5:16-24. O corpo pode tornar-se um instrumento da glória de Deus (Romanos 12:1; 1 Coríntios 6:20), mas a "carne" não (Romanos 8:5-8). O corpo pode ser redimido e transformado (Romaos 8:23; Filipenses 3:21), mas a "carne" deve morrer (Gálatas 5:24).
A "carne" que milita contra o Espírito não é a mente ou o intelecto, pois a mente, como o corpo, pode ser transformada e renovada, treinada para servir aos propósitos divinos (Romanos 12:2).
Essa "carne" não é nem a mente nem o corpo em si mesmos, mas uma atitude pela qual o homem opta e que o põe contra Deus. Na "mente carnal", a vontade do homem torna-se suprema. Seus desejos têm que ser atendidos acima de todas as coisas. Estes podem ser as concupiscências da carne ou os desejos da mente (Efésios 2:3), mas serão satisfeitos a qualquer custo. É por isso que "as obras da carne", contra as quais Paulo adverte, abrangem mais que os apetites do corpo. Na realidade, se possível, estes são as menores das enfermidades espirituais. É na mente que escolhemos servir a nós mesmos. É na mente que nos tornamos arrogantes e egoístas e tomamos decisões que desonram o corpo (Romanos 1:24) e escurecem o raciocínio (1:21). Viver em toda obra da carne significa fazer o que eu quero não simplesmente satisfazer os meus desejos carnais mais baixos, mas atender os desejos do meu ego. O orgulho e a paixão vivem na "carne" em perfeita harmonia.
Precisamos conhecer os nossos inimigos. Os artigos que se seguem nos ajudarão a identificá-los melhor. Não são as pessoas, mas os desejos perversos que procuram roubar o nosso coração de Deus. Existe uma forma racional de enfrentarmos esses adversários crucificá-los impiedosamente e sem olhar para trás (Gálatas 5:24). Será penoso (1 Pedro 4:1), mas não tanto quanto a perda da eternidade.
O que Paulo quer dizer com a "carne"? Será que os homens receberam duas naturezas na criação uma má e outra boa? Ou será que pelo pecado de Adão entrou no homem alguma perversidade profundamente arraigada? A resposta a essas duas perguntas é um inequívoco "não". Quando Deus criou o homem, este foi declarado completamente "bom" (Gênesis 1:31). Todo homem que pecou desde Adão até os nossos dias não o fez por necessidade, mas por livre escolha. Os homens pecam porque querem (Eclesiastes7:29). Não somos espirituais nem carnais por natureza, mas somos capazes das duas coisas, e, como seres humanos, temos de escolher entre esses dois caminhos e nos responsabilizar por nossa escolha.
Embora Paulo às vezes use "carne" (sarx) em referência ao corpo físico (Romanos 2:28) ou ao aspecto humano (Romanos 3:20), a palavra significa muito mais do que isso em Gálatas 5:16-24. O corpo pode tornar-se um instrumento da glória de Deus (Romanos 12:1; 1 Coríntios 6:20), mas a "carne" não (Romanos 8:5-8). O corpo pode ser redimido e transformado (Romaos 8:23; Filipenses 3:21), mas a "carne" deve morrer (Gálatas 5:24).
A "carne" que milita contra o Espírito não é a mente ou o intelecto, pois a mente, como o corpo, pode ser transformada e renovada, treinada para servir aos propósitos divinos (Romanos 12:2).
Essa "carne" não é nem a mente nem o corpo em si mesmos, mas uma atitude pela qual o homem opta e que o põe contra Deus. Na "mente carnal", a vontade do homem torna-se suprema. Seus desejos têm que ser atendidos acima de todas as coisas. Estes podem ser as concupiscências da carne ou os desejos da mente (Efésios 2:3), mas serão satisfeitos a qualquer custo. É por isso que "as obras da carne", contra as quais Paulo adverte, abrangem mais que os apetites do corpo. Na realidade, se possível, estes são as menores das enfermidades espirituais. É na mente que escolhemos servir a nós mesmos. É na mente que nos tornamos arrogantes e egoístas e tomamos decisões que desonram o corpo (Romanos 1:24) e escurecem o raciocínio (1:21). Viver em toda obra da carne significa fazer o que eu quero não simplesmente satisfazer os meus desejos carnais mais baixos, mas atender os desejos do meu ego. O orgulho e a paixão vivem na "carne" em perfeita harmonia.
Precisamos conhecer os nossos inimigos. Os artigos que se seguem nos ajudarão a identificá-los melhor. Não são as pessoas, mas os desejos perversos que procuram roubar o nosso coração de Deus. Existe uma forma racional de enfrentarmos esses adversários crucificá-los impiedosamente e sem olhar para trás (Gálatas 5:24). Será penoso (1 Pedro 4:1), mas não tanto quanto a perda da eternidade.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
As Obras da Carne O Inimigo Interior
As Obras da Carne O Inimigo Interior
O tempo parece ser propício para o bom sentimento religioso. Há um espírito de alegria, a mensagem é animadora. E contra isso em si não temos queixa. O evangelho é uma mensagem bem positiva. É uma mensagem de salvação e de redenção uma palavra de graça e de alegria. Mas não é uma graça barata, nem uma alegria fácil. E é exatamente aqui que me encontro ansioso com o espírito religioso de nossos dias um espírito que embrulha e vende o "evangelho" como se faz com óleo de cobra, um remédio de charlatão de rápida ação, que cura tudo e nada exige. Como certa vez observou C. S. Lewis, o evangelho no final das contas é bastante confortador, mas não se inicia assim. A palavra de Cristo no começo nos desfaz em pedaços num desmascarar doloroso de nossos pecados (veja Romanos 13), depois com amor e cuidado nos torna inteiros de novo (Salmos 51:8). O evangelho é livre, mas não é fácil. Não há nascimento sem dores de parto, não há liberdade sem disciplina, não há vida sem morte, não há "sim" sem "não". É nesse espírito que se escolheu o tema desta edição da revista. Não para levantar um eterno "Não", mas para reconhecer que a vida em Cristo tem inimigos mortais que têm que ser resistidos sem compromisso.
O que Paulo quer dizer com a "carne"? Será que os homens receberam duas naturezas na criação uma má e outra boa? Ou será que pelo pecado de Adão entrou no homem alguma perversidade profundamente arraigada? A resposta a essas duas perguntas é um inequívoco "não". Quando Deus criou o homem, este foi declarado completamente "bom" (Gênesis 1:31). Todo homem que pecou desde Adão até os nossos dias não o fez por necessidade, mas por livre escolha. Os homens pecam porque querem (Eclesiastes7:29). Não somos espirituais nem carnais por natureza, mas somos capazes das duas coisas, e, como seres humanos, temos de escolher entre esses dois caminhos e nos responsabilizar por nossa escolha.
Embora Paulo às vezes use "carne" (sarx) em referência ao corpo físico (Romanos 2:28) ou ao aspecto humano (Romanos 3:20), a palavra significa muito mais do que isso em Gálatas 5:16-24. O corpo pode tornar-se um instrumento da glória de Deus (Romanos 12:1; 1 Coríntios 6:20), mas a "carne" não (Romanos 8:5-8). O corpo pode ser redimido e transformado (Romaos 8:23; Filipenses 3:21), mas a "carne" deve morrer (Gálatas 5:24).
A "carne" que milita contra o Espírito não é a mente ou o intelecto, pois a mente, como o corpo, pode ser transformada e renovada, treinada para servir aos propósitos divinos(Romanos 12:2).
Essa "carne" não é nem a mente nem o corpo em si mesmos, mas uma atitude pela qual o homem opta e que o põe contra Deus. Na "mente carnal", a vontade do homem torna-se suprema. Seus desejos têm que ser atendidos acima de todas as coisas. Estes podem ser as concupiscências da carne ou os desejos da mente (Efésios 2:3), mas serão satisfeitos a qualquer custo. É por isso que "as obras da carne", contra as quais Paulo adverte, abrangem mais que os apetites do corpo. Na realidade, se possível, estes são as menores das enfermidades espirituais. É na mente que escolhemos servir a nós mesmos. É na mente que nos tornamos arrogantes e egoístas e tomamos decisões que desonram o corpo (Romanos 1:24) e escurecem o raciocínio (1:21). Viver em toda obra da carne significa fazer o que eu quero não simplesmente satisfazer os meus desejos carnais mais baixos, mas atender os desejos do meu ego. O orgulho e a paixão vivem na "carne" em perfeita harmonia.
Precisamos conhecer os nossos inimigos. Os artigos que se seguem nos ajudarão a identificá-los melhor. Não são as pessoas, mas os desejos perversos que procuram roubar o nosso coração de Deus. Existe uma forma racional de enfrentarmos esses adversários crucificá-los impiedosamente e sem olhar para trás (Gálatas 5:24). Será penoso (1 Pedro 4:1), mas não tanto quanto a perda da eternidade.
O que Paulo quer dizer com a "carne"? Será que os homens receberam duas naturezas na criação uma má e outra boa? Ou será que pelo pecado de Adão entrou no homem alguma perversidade profundamente arraigada? A resposta a essas duas perguntas é um inequívoco "não". Quando Deus criou o homem, este foi declarado completamente "bom" (Gênesis 1:31). Todo homem que pecou desde Adão até os nossos dias não o fez por necessidade, mas por livre escolha. Os homens pecam porque querem (Eclesiastes7:29). Não somos espirituais nem carnais por natureza, mas somos capazes das duas coisas, e, como seres humanos, temos de escolher entre esses dois caminhos e nos responsabilizar por nossa escolha.
Embora Paulo às vezes use "carne" (sarx) em referência ao corpo físico (Romanos 2:28) ou ao aspecto humano (Romanos 3:20), a palavra significa muito mais do que isso em Gálatas 5:16-24. O corpo pode tornar-se um instrumento da glória de Deus (Romanos 12:1; 1 Coríntios 6:20), mas a "carne" não (Romanos 8:5-8). O corpo pode ser redimido e transformado (Romaos 8:23; Filipenses 3:21), mas a "carne" deve morrer (Gálatas 5:24).
A "carne" que milita contra o Espírito não é a mente ou o intelecto, pois a mente, como o corpo, pode ser transformada e renovada, treinada para servir aos propósitos divinos
Essa "carne" não é nem a mente nem o corpo em si mesmos, mas uma atitude pela qual o homem opta e que o põe contra Deus. Na "mente carnal", a vontade do homem torna-se suprema. Seus desejos têm que ser atendidos acima de todas as coisas. Estes podem ser as concupiscências da carne ou os desejos da mente (Efésios 2:3), mas serão satisfeitos a qualquer custo. É por isso que "as obras da carne", contra as quais Paulo adverte, abrangem mais que os apetites do corpo. Na realidade, se possível, estes são as menores das enfermidades espirituais. É na mente que escolhemos servir a nós mesmos. É na mente que nos tornamos arrogantes e egoístas e tomamos decisões que desonram o corpo (Romanos 1:24) e escurecem o raciocínio (1:21). Viver em toda obra da carne significa fazer o que eu quero não simplesmente satisfazer os meus desejos carnais mais baixos, mas atender os desejos do meu ego. O orgulho e a paixão vivem na "carne" em perfeita harmonia.
Precisamos conhecer os nossos inimigos. Os artigos que se seguem nos ajudarão a identificá-los melhor. Não são as pessoas, mas os desejos perversos que procuram roubar o nosso coração de Deus. Existe uma forma racional de enfrentarmos esses adversários crucificá-los impiedosamente e sem olhar para trás (Gálatas 5:24). Será penoso (1 Pedro 4:1), mas não tanto quanto a perda da eternidade.
Deus é. Deus está. Deus faz.
Salmo 46
"Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra." Salmo 46:10
Salmo 46 – Deus é. Deus está. Deus faz
A maioria dos leitores das Escrituras conhece o Salmo 46. Quem nunca leu este belo Salmo?
Convido você, prezado leitor [a] a mergulhar neste Salmo comigo, e ver a profundidade que encontramos nele. Um dos “segredos” de uma boa exegese de um texto, é conhecer o sentido histórico em que o texto foi escrito. Quando sabemos o que se passava quando o texto foi escrito, falamos com muito mais propriedade e segurança, trazendo luz e entendimento aos ouvintes.
Há um consenso entre os estudiosos que este salmo serviu de inspiração para o hino “Castelo Forte é Nosso Deus”, composto por Martinho Lutero. Há uma possibilidade muito grande que o contexto histórico em que foi escrito este salmo, seja a ocasião em que Deus livrou Jerusalém dos assírios no tempo do rei Ezequias (II Rs 18-19; II Cr 32; Is 36-37). Será bastante proveitoso ler estes textos para um melhor entendimento deste salmo.
O rei Ezequias era poeta, e é possível que tenha escrito não apenas este salmo, mas também o 47e o 48, provavelmente no mesmo contexto histórico, onde a vitória do Senhor é celebrada sobre o inimigo.
1 - Deus É nossa fortaleza – (Sl 46.1-3) – a palavra traduzida por “refúgio”, no verso 1, significa “um abrigo, uma rocha de refúgio”, enquanto essa mesma palavra, nos versos 7 e 11, quer dizer “um baluarte, uma torre alta, uma fortaleza”. É isso que Deus estava dizendo para o povo: “Quando o inimigo vier, Eu serei o vosso abrigo, serei uma rocha, é como se o povo, estivesse escondido dentro da rocha, num lugar inatingível!” Os dois termos declaram que Deus é um refúgio confiável para seu povo quando tudo ao seu redor parece estar desmoronado (Sl 61.3; 62.7,8; 142.5). Mas Ele não nos protege a fim de nos mimar. Não. Antes, abriga-nos a fim de nos fortalecer para que voltemos à vida com suas responsabilidades e perigos.
A palavra “tribulações” refere-se a pessoas em lugares apertados, encurraladas num canto e incapazes de sair dessa situação. Veja que estratégia maligna dos exércitos assírios, eles queriam encurralar o povo de Deus, deixarem sem recursos para uma saída. Talvez, você leitor [a] se encontra nessa mesma situação, em que o inimigo quer te encurralar, lhe deixar à mercê de seus ataques. Mas a Palavra de Deus para estas situações é: “Não temas!”. Quando os oficiais assírios ameaçaram Jerusalém, Isaías disse ao rei: “Não temas por causa das palavras que ouviste” (II Rs 19.6). Esta é a palavra de Deus para você. Talvez você não veja o livramento, tudo parece perdido, o inimigo se agiganta, mas ouça a Palavra de Deus – “não temas!” A terra pode mudar, as montanhas podem ser arremessadas violentamente no mar, podem vir terremotos e maremotos, mas todas as coisas estão sob o controle de nosso Deus. Ele é nossa fortaleza e nosso refúgio em meio às incertezas da vida.
2 - Deus Está no meio – (Sl 46.4-7) – A cena seguinte mostra Jerusalém, onde o povo encontrava-se sitiado pelo exército assírio. A água era um bem precioso na Palestina, especialmente em Jerusalém, uma das poucas cidades da Antiguidade não construída à beira de um rio. Ezequias havia usado de sabedoria e construído um sistema subterrâneo de abastecimento que ligava os mananciais de Giom, no vale de Cedrom, ao tanque de Siloé, dentro da cidade, de modo que havia água disponível (II Rs 20.20; II Cr 32.30). Que fantástico! Ezequias estava querendo dizer: “Ainda que ele [inimigo] corte nosso suprimento de água, e aí, poderia ser caracterizada a derrota do povo de Jerusalém, Ezequias diz:” Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo”. O poeta sabia que Deus era o seu rio, aquele que supre a água da vida (Sl 36.8; 65.9; 87.7 e Jo 7.37-39). No tempo do rei Acaz, Isaías comparou uma invasão dos assírios a um rio transbordante, mas lembrou o povo que seu Deus era como um rio tranqüilo (Siloé) que lhes traria a paz (Is 8.1-10).
O verso 5 diz: “Deus está no meio dela” – ainda que eles estivessem encurralados, sem saída, o Deus Eterno está no meio dela. Ou seja, ninguém os derrotaria, pois Deus era aquele que comandava tudo!
Sem dúvida, Jerusalém era uma cidade santa, separada por Deus, e que abrigava seu santuário, mas isso não era garantia alguma de vitória (Jr 7.1-8). A fim de que o Senhor os ouvisse e salvasse, o rei e o povo precisavam voltar-se para o Senhor com uma atitude de contrição e fé – foi o que fizeram. Deus socorreu Jerusalém quando o dia amanheceu (“desde antemanhã”; vs 5), pois o Anjo do Senhor matou 185 mil soldados assírios e mandou Senaqueribe de volta para casa (Is 37.36).
3 - Deus faz cessar a guerra (Sl 46.8-11) – a terceira cena mostra os campos ao redor de Jerusalém, em que os soldados assírios estão mortos, suas armas e equipamentos espalhados e quebrados. Não havia ocorrido batalha alguma, mas o Anjo do Senhor deixara esses vestígios, a fim de estimular a fé do povo de Deus.
“Vinde, contemplai as obras do Senhor, que assolações efetuou na terra” (vs 8). O Senhor derrotou e desarmou seus inimigos e destruiu suas armas, de modo que não podiam mais atacar.
“Aquietai-vos” quer dizer, literalmente: “Não mexam em nada! Descansem!”. Nós gostamos de “mexer em tudo” e de dirigir nossa vida a nossa maneira, mas Deus é Deus, enquanto nós não passamos de servos do Senhor. Pelo fato de Ezequias e de seus líderes terem permitido que Deus fosse Deus, Ele os livrou de seus inimigos. Foi assim que o rei Ezequias orou: “Agora, pois, ó Senhor, nosso Deus, livra-nos das suas mãos, para que todos os reinos da terra saibam que só tu és o Senhor Deus” (II Rs 19.19).
O Senhor chama a si mesmo de “Deus de Jacó”, e lembramos como Jacó meteu-se em apuros em várias ocasiões por tentar intervir nas circunstâncias e fazer o papel de Deus. Há um momento certo para obedecer a Deus e agir, mas até que chegue essa hora, devemos deixar Ele trabalhar livremente, a seu tempo e a seu modo. Em outras palavras, deixe Deus ser Deus em sua vida.
Nele, que É , que Está, e que Faz tudo para a glória Dele
Bibliografia: Wiersbe, Warren. Comentário Bíblico. Geografia Editora 2006
Autoria do texto: Pr Marcello de Oliveira
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Saia do Tédio!
Saia do Tédio!
Sinceramente, acontece cada coisa com agente que parece que Deus sempre faz umas coisas muito loucas pra nos ensinar sabe, e nessa semana toda eu trabalhei muito cansado do trabalho e um pouco sem tempo pra até ler a palavra e buscar a Deus como deveria, mas Deus que é amor puro, ele me trouxe a memória e me deu uma consciência de um FATO muito importante que tem acontecido com todos nós!
Mas antes de falar sobre esse tal fato, que quero primeiro contar uma historinha pra vocês que vai dizer bem o que eu quero trazer pra vocês.
Ora, em Jerusalém há, próximo à porta das ovelhas, um tanque, chamado em hebreu Betesda, o qual tem cinco alpendres.
Nestes jazia grande multidão de enfermos, cegos, mancos e ressicados, esperando o movimento da água.
Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque, e agitava a água; e o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que tivesse.
E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava enfermo.
João 5:2-5
Muitos de nós já ouvimos falar dessa passagem, e particularmente gosto dela pois fala sobre um dos milagres que Jesus operou.
Mas o que esse texto fala sobre o tal FATO que você falou Bruninho?
Pois bem, próximo a esse tanque havia bastantes pessoas em que esperavam por milagres em suas vidas, como o texto mesmo diz acima. Mas como essas pessoas viviam quando as águas do tanque não se agitavam?
A história conta em que próximo desse tanque havia um homem que era paralítico à 38 anos, imagino como foi a vida desse homem.
O tal FATO é que hoje, a nossa geração vive em um TÉDIO PROFUNDO. Eu vejo pelas redes sociais, que mais se é falado, sempre existem pessoas em que estão entediadas e estão em busca de algo pra fazer.
Hoje em dia o tédio está fazendo parte na vida de muitos jovens, estamos vivendo em uma rotina quase sempre repetida. Acordamos, trabalhamos o dia todo, voltamos pra casa e dormimos para trabalhar no outro dia. Também é algo parecido com aqueles que estudam, fazem faculdade, etc.
Estamos deixando com que o tédio de torne praticamente uma doença, ainda não é física, mas é bem pior. É uma doença na alma. Estamos deixando com que o tédio se instale e se desenvolva assim se transformando em uma tristeza profunda. Aquela vontade enorme de ficar sozinho, não falar com ninguém, nem vontade de sair de casa. Limita-se apenas com o seu quarto.
Muitos estão se afastando das igrejas por isso.
VAMOS PARAR COM ISSO NÉ GALERA PELO AMOR DE DEUS !!! TÉDIO SAI PRA LÁ !!!
Filhos de Deus vivem alegres por que a alegria do Senhor é a nossa força, é essa parada ou não é?
Viver entediado é onde não tem algo de interessante a se fazer, mas nós que somos chamados filhos de Deus, somos responsáveis pelo agir de Deus na vida das pessoas, claro que Deus não precisa disso, mas Ele quer ser Glorificado em nossas vidas.
ENTÃO SAIAAA DO TÉDIOOO !!!
Procure não viver da forma em que o paralítico vivia, entediado, triste, esperando pela boa vontade dos outros para ser abençoado. Mas um certo dia ele foi abençoado pelo Cordeiro de Deus e viveu alegre, ele saiu do tédio, e viveu na festa que Jesus tinha pra ele.
Peça para que Jesus também muda a sua vida, a sua história, o seu ritmo de vida e saia desse tédio.
Mas quando resolvemos sair do tédio e fazer alguma coisa pra não deixar a coisa piorar? Sim faça isso, mas com coisas saudáveis pra sua vida.
Mas sabe como alguns jovens estão saindo do tédio? Indo aos baladas, fazendo sexto, se drogando, e por ae vai…
MAS COM JESUS O TÉDIO NÃO TEM LUGAR !!!
Procure fazer da seguinte forma: Fique ligado com o Senhor durante todo o seu dia, ouvindo louvores, orando e se possível, ande com alguma bíblia com você. São algumas coisas pequenas assim, fazem com que você não entre em um TÉDIO ESPIRITUAL que é muito pior do que um simples tédio de falta do que fazer.
Tenho visto isso acontecer com muitas pessoas, se queixando de viverem entediadas e se deixam levar ainda mais por isso, ao ponto de não terem força de buscarem ao Senhor.
SOMOS UM GERAÇÃO CHEIA DE ENERGIA OU NÃO ?
Vamos sair do Tédio hoje! tá certo galera?
Espero ter ajudado a vocês com essa palavra!
Até mais ! 😀
domingo, 20 de dezembro de 2015
Tema: Senhor, Capacita-nos a Amar o Próximo
Texto: Marcos 12. 30-31
INTRODUÇÃO
Conforme o texto que lemos, amar a Deus é o “primeiro e grande mandamento” e o segundo mandamento é “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Toda a Lei de Deus e os profetas dependem desses dois mandamentos. Se examinarmos os “10 Mandamentos”, registrado em Ex 20.1-17, veremos que os cinco primeiros mandamentos se referem à Lei que precisamos cumprir para com Deus a Deus e os cinco mandamentos restantes se referem à Lei que devemos cumprir para com o nosso próximo. Essa é a vontade de Deus para as nossas vidas: que O amemos e, também ao nosso próximo. Na semana anterior, vimos sobre o amor a Deus e, agora, trataremos do nosso amor para com o próximo. Como amar ao próximo?
1. DEPENDEMOS DE DEUS PARA AMAR
Jesus nos declara na Sua Palavra: “… sem mim nada podeis fazer” (Jo 15.5c). Diante dessa verdade, entendemos que precisamos depender de Deus para todas as coisas na nossa vida. Assim como dependemos de Deus para amá-lO, também dependemos d?Ele para amar o nosso próximo. Precisamos que Ele nos capacite. Nós, por nós mesmos, não temos capacidade de amar a Deus nem a ninguém. Deus é Amor e o amor é de Deus (1 Jo 4.7-8) e, se Ele está em nosso coração, somos capazes de amar tanto a Ele como ao nosso próximo, como está escrito em 1 Jo 4. 12-13, “se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós e é perfeito o seu amor”. A Bíblia diz que Deus nos amou primeiro (1 Jo 4.19) e o amor de Deus se manifestou para conosco através da entrega do Seu único Filho que Ele enviou “ao mundo para que por Ele vivamos”. Desta forma, “se Deus assim nos amou, também devemos amar uns aos outros” ( Jo 4.12).
2. COMO AMAR AO PRÓXIMO
Para amarmos ao nosso próximo, é necessário que primeiramente amemos a Deus. Vimos na semana anterior, que a pessoa que ama a Deus é a que guarda os seus mandamentos (Jo 14.21; Jo 5.2-3). Como está escrito em Marcos 12.30-31: “O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças: este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este é: amarás o teu próximo como a ti mesmo”.
* Para amarmos ao nosso próximo, precisamos amar primeiramente a Deus (1Jo 4.20-21) e, em seguida, a nós mesmos, pois quem não ama a Deus e a si mesmo não pode amar a seu irmão. Quem ama a si mesmo tem amor próprio, não deseja a própria destruição. Amar a si mesmo é conscientizar-se de que temos um espírito, uma alma e um corpo, os quais devemos apresentar a Jesus irrepreensíveis quando encontrarmos com Ele na sua vinda ( 1 Ts 5.23).
* Amar a si mesmo significa renunciar ao pecado ( prostituição, adultério, vícios, ao orgulho, à vaidade, à soberba, à rebeldia…), arrepender-se das más obras e entregar seu coração a Jesus para ter a vida eterna com Deus.. O “cumprimento da lei é o amor”, “quem ama aos outros cumpriu a lei ” e “tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”( Rm 13.8-9). Quem ama a seu irmão não faz a ele aquilo que não deseja que lhe seja feito, faz o bem a todos, serve-lhe sem querer nada em troca, ama também os que são seus inimigos, tem um coração perdoador (Cl 3.12-13; Mt 5.44-45)), pois tem a consciência de que fomos todos chamados para a paz de Deus em um corpo – a igreja- corpo de Cristo (Cl 3.15).
CONCLUSÃO
Dependemos de Deus para amar e como Deus é o nosso primeiro amor, devemos amá-lO acima de todos e de todas as coisas e Ele nos capacitará a amar ao nosso próximo. A condição para amarmos o próximo é estarmos em Deus e Deus estar em nós, (1Jo 4.13) uma vez que Ele é Amor, pois tudo vem d?Ele, por Ele e para Ele. Oremos ao Senhor que Ele nos capacite a amar ao nosso próximo. AMEM?
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Devemos ser santos porque o nosso Deus é Santo!
Texto: Isaias:c. 6 v. 3-7
Estudar a natureza de Deus é uma necessidade de todo cristão. Deus é santo e quanto mais conhecemos sobre o caráter santo de Deus, mas nos tornamos conscientes da necessidade de santificação em nosso viver diário, (Is 6.3-7). O apóstolo Pedro, em sua 1ª epístola 1.15,16 cita Levítco 11.45b: “Portanto, vós sereis santos, porque eu sou santo”. Esta pequena recomendação é parte de uma admoestação feita aos cristãos para que aprendessem a viver separados do pecado. “O padrão da santidade é o caráter santo de Deus. Santo (hagios) é a qualidade de pureza e retidão moral. Significa seu estado de separação do pecado”. Desta forma, a palavra santo descreve o íntimo da natureza de Deus. A santidade tem um sentido ético. Deus está afastado de qualquer pecado e mal. Ele nem pode tolerar a presença do mal. A ira de Deus é a sua santidade posta em ação contra o pecado, (Ap 6.16,17).
Para nos revelar que é santíssimo, o Senhor nosso Deus estabeleceu sua própria santidade como o padrão moral que devemos imitar. Além destas verdades sobre a natureza santa do nosso Deus, os autores bíblicos, várias vezes, empregam a imagem da luz para ilustrar a pureza moral de Deus (Êx 24.17; Tg 1.17; 1 Pe 2.9; 1 Jo 1.5;2.8-10).
O estudo da santidade de Deus deve provocar em nós pelo menos quatro atitudes:
1.Um santo e cosntante temor em forma de reverência à sua santa presença (Sl 2.11;29.2;96.9).
2.Gratidão contínua por nos aceitar em sua presença mesmo com nossas imperfeições (Sl 103.8-14).
3.Um desejo sincero de sermos seus imitadores como filhos amados (Ef 5.1; 1 Pe 1.15,16).
4.Uma renovação da esperança de sermos semelhantes a Ele em sua glória (1 Jo 3.1-3).
Texto: Isaias:c. 6 v. 3-7
Estudar a natureza de Deus é uma necessidade de todo cristão. Deus é santo e quanto mais conhecemos sobre o caráter santo de Deus, mas nos tornamos conscientes da necessidade de santificação em nosso viver diário, (Is 6.3-7). O apóstolo Pedro, em sua 1ª epístola 1.15,16 cita Levítco 11.45b: “Portanto, vós sereis santos, porque eu sou santo”. Esta pequena recomendação é parte de uma admoestação feita aos cristãos para que aprendessem a viver separados do pecado. “O padrão da santidade é o caráter santo de Deus. Santo (hagios) é a qualidade de pureza e retidão moral. Significa seu estado de separação do pecado”. Desta forma, a palavra santo descreve o íntimo da natureza de Deus. A santidade tem um sentido ético. Deus está afastado de qualquer pecado e mal. Ele nem pode tolerar a presença do mal. A ira de Deus é a sua santidade posta em ação contra o pecado, (Ap 6.16,17).
Para nos revelar que é santíssimo, o Senhor nosso Deus estabeleceu sua própria santidade como o padrão moral que devemos imitar. Além destas verdades sobre a natureza santa do nosso Deus, os autores bíblicos, várias vezes, empregam a imagem da luz para ilustrar a pureza moral de Deus (Êx 24.17; Tg 1.17; 1 Pe 2.9; 1 Jo 1.5;2.8-10).
O estudo da santidade de Deus deve provocar em nós pelo menos quatro atitudes:
1.Um santo e cosntante temor em forma de reverência à sua santa presença (Sl 2.11;29.2;96.9).
2.Gratidão contínua por nos aceitar em sua presença mesmo com nossas imperfeições (Sl 103.8-14).
3.Um desejo sincero de sermos seus imitadores como filhos amados (Ef 5.1; 1 Pe 1.15,16).
4.Uma renovação da esperança de sermos semelhantes a Ele em sua glória (1 Jo 3.1-3).
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